Mais uma vez, tudo acabou. Por incrível que pareça ele deixou-a sozinha, segurando assim o amor dos dois nas suas mãos. Vendo-o sair da sua beira com uma lágrima nos olhos enquanto se afastava lentamente, ela gritava com um respirar ofegante para que não a deixa-se. O vento soprou e levou-lhe o cabelo, apercebi-me das marcas pretas que tinha na cara, raios pretos caiam sobre o seu rosto e manchavam-lhe o vestido branco puro que trazia vestido. Ele começou a correr, como se alguém viesse atrás dele, limpando a cara com os punhos cerrados. Tinha uma simples noção do que tinha feito, embora não tivesse reparado no grande erro que acabara de fazer ao magoar aquela moça que caía sobre a relva acabada de cortar ainda com o cheiro natural. O coração estava a começava a esvaziar, todo o ar saía aos poucos, fazendo assim algumas pausas. Tal e qual às pausas que a rapariga fazia ao respirar, tentando assim controlando o choro que se ouvia de longe. Mais uma vez a história foi dura, enquanto o rapaz a observara de longe.
Sentada, eu, sem mais nenhuma esperança que algo lhe fizesse rir novamente. Já quando o balão com forma de coração estava quase desfeito. Observo o rapaz a correr na direcção daquela rapariga, agarrando-a pelo braço e a abraçando, pedindo desculpa por mais uma vez ter errado e agradecendo-lhe pelas vezes que lhe fez feliz, as tais vezes que ele se lembrou durante aqueles breves instantes que passaram e que o fizeram voltar.
O balão encheu, apenas em um soprar do vento. Enquanto os dois contemplavam mais um momento de alegria nos braços um do outro.
“ Não vivas para que a tua presença seja notada, mas para que a tua ausência seja sentida. ” Bob Marley
Sentada, eu, sem mais nenhuma esperança que algo lhe fizesse rir novamente. Já quando o balão com forma de coração estava quase desfeito. Observo o rapaz a correr na direcção daquela rapariga, agarrando-a pelo braço e a abraçando, pedindo desculpa por mais uma vez ter errado e agradecendo-lhe pelas vezes que lhe fez feliz, as tais vezes que ele se lembrou durante aqueles breves instantes que passaram e que o fizeram voltar.
O balão encheu, apenas em um soprar do vento. Enquanto os dois contemplavam mais um momento de alegria nos braços um do outro.
“ Não vivas para que a tua presença seja notada, mas para que a tua ausência seja sentida. ” Bob Marley
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