Sou pessoa de dentro pra fora. A minha beleza está na minha essência e no meu carácter. Acredito em sonhos, não em utopia. Mas quando sonho, sonho alto. Estou aqui é para viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente. Sou isso hoje… Amanhã, já me reinventei. Reinvento-me sempre que a vida pede um pouco mais de mim. Sou complexa, sou mistura, sou mulher com cara de menina e vice-versa. Me perco, me procuro e me encontro. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar… Não me dou pela metade, não sou tua meio amiga nem teu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada. Não suporto meio-termo. Sou tona, mas não sou burra. Ingênua, mas não santa. Sou pessoa de riso fácil… e choro também!
quinta-feira
Foi melhor assim
Não, não foi debaixo da chuva que te beijei pela primeira vez. Foi debaixo de um sol frio de Verão no sítio onde te vi pela primeira vez. Beijei-te como se nunca tivesse beijado ninguém, eras meu, só meu e continuas a sê-lo, por mais que fiques envergonhado quando o digo.
Viajamos. Voltámos a viajar. Viajamos outra vez. Fomos para o meu Mundo Perdido. Voltámos para o Mundo Cruel. Qual o melhor? Apenas o nosso.
E a Lua? Lembras-te dela? Foi a nossa melhor amiga. Deu-nos comida, sítio para dormir, fez tudo por nós. Quando a vejo quero que fique no céu para sempre e peço-lhe “Lua, por favor não te escondas. Fica comigo. O dia devia de passar depressa para poder estar contigo. Sabes que sou uma óptima conversadora e tu também o és.” Quando partiste só falava com ela, não queria falar com mais ninguém. Ou falava contigo ou com ela e tu não estavas. Agora que penso em ti e em nós fico com saudades tuas. Sei que não te separaste de mim porque quiseste, já sabíamos o que ia acontecer. Não te guardo rancor, de facto, ainda te amo. Todas as noites falo disso com a Lua, sabias que ela me obriga a adormecer? E canta-me a nossa música, muito bem até.
Contávamos histórias um ao outro. Cantava para ti. Sorrias para mim. Bastava-me. Eras tudo o que tinha. “Será que sou lamechas?” Sei que era algo que pensavas sempre que me abraçavas ou quando me vias.
Os teus olhos. A tua boca. O teu cabelo. O teu nariz. As tuas orelhas. As tuas expressões. O teu sorriso. TU. Foi melhor assim, não te voltar a tocar.

Viajamos. Voltámos a viajar. Viajamos outra vez. Fomos para o meu Mundo Perdido. Voltámos para o Mundo Cruel. Qual o melhor? Apenas o nosso.
E a Lua? Lembras-te dela? Foi a nossa melhor amiga. Deu-nos comida, sítio para dormir, fez tudo por nós. Quando a vejo quero que fique no céu para sempre e peço-lhe “Lua, por favor não te escondas. Fica comigo. O dia devia de passar depressa para poder estar contigo. Sabes que sou uma óptima conversadora e tu também o és.” Quando partiste só falava com ela, não queria falar com mais ninguém. Ou falava contigo ou com ela e tu não estavas. Agora que penso em ti e em nós fico com saudades tuas. Sei que não te separaste de mim porque quiseste, já sabíamos o que ia acontecer. Não te guardo rancor, de facto, ainda te amo. Todas as noites falo disso com a Lua, sabias que ela me obriga a adormecer? E canta-me a nossa música, muito bem até.
Contávamos histórias um ao outro. Cantava para ti. Sorrias para mim. Bastava-me. Eras tudo o que tinha. “Será que sou lamechas?” Sei que era algo que pensavas sempre que me abraçavas ou quando me vias.
Os teus olhos. A tua boca. O teu cabelo. O teu nariz. As tuas orelhas. As tuas expressões. O teu sorriso. TU. Foi melhor assim, não te voltar a tocar.
Sobreviver com amor
Mais uma vez, tudo acabou. Por incrível que pareça ele deixou-a sozinha, segurando assim o amor dos dois nas suas mãos. Vendo-o sair da sua beira com uma lágrima nos olhos enquanto se afastava lentamente, ela gritava com um respirar ofegante para que não a deixa-se. O vento soprou e levou-lhe o cabelo, apercebi-me das marcas pretas que tinha na cara, raios pretos caiam sobre o seu rosto e manchavam-lhe o vestido branco puro que trazia vestido. Ele começou a correr, como se alguém viesse atrás dele, limpando a cara com os punhos cerrados. Tinha uma simples noção do que tinha feito, embora não tivesse reparado no grande erro que acabara de fazer ao magoar aquela moça que caía sobre a relva acabada de cortar ainda com o cheiro natural. O coração estava a começava a esvaziar, todo o ar saía aos poucos, fazendo assim algumas pausas. Tal e qual às pausas que a rapariga fazia ao respirar, tentando assim controlando o choro que se ouvia de longe. Mais uma vez a história foi dura, enquanto o rapaz a observara de longe.
Sentada, eu, sem mais nenhuma esperança que algo lhe fizesse rir novamente. Já quando o balão com forma de coração estava quase desfeito. Observo o rapaz a correr na direcção daquela rapariga, agarrando-a pelo braço e a abraçando, pedindo desculpa por mais uma vez ter errado e agradecendo-lhe pelas vezes que lhe fez feliz, as tais vezes que ele se lembrou durante aqueles breves instantes que passaram e que o fizeram voltar.
O balão encheu, apenas em um soprar do vento. Enquanto os dois contemplavam mais um momento de alegria nos braços um do outro.
“ Não vivas para que a tua presença seja notada, mas para que a tua ausência seja sentida. ” Bob Marley
Sentada, eu, sem mais nenhuma esperança que algo lhe fizesse rir novamente. Já quando o balão com forma de coração estava quase desfeito. Observo o rapaz a correr na direcção daquela rapariga, agarrando-a pelo braço e a abraçando, pedindo desculpa por mais uma vez ter errado e agradecendo-lhe pelas vezes que lhe fez feliz, as tais vezes que ele se lembrou durante aqueles breves instantes que passaram e que o fizeram voltar.
O balão encheu, apenas em um soprar do vento. Enquanto os dois contemplavam mais um momento de alegria nos braços um do outro.
“ Não vivas para que a tua presença seja notada, mas para que a tua ausência seja sentida. ” Bob Marley
Tudo ao contrário quando tudo é direito.
Sei lá o que estou a fazer, mal sei o que dizer, muito menos o que escrever, digo palavras que nunca disse e solto as lágrimas que um dia jurei não soltar. O medo começou a ser maior que a angustia, começasse pelo bem e acaba-se pelo mal? As coisas já nem são o que eram. As coisas deram o nó e já nem se soltavam, achar estar contente já nem começou por ser presente. O futuro está lá a trás e o presente virá lá frente. É estranho, estou sozinha no meio de tanta gente. Chorar não adianta nada, o frio da tua cara congela a tua lágrima e ficas um autentico cubo de gelo sem forma de manteres-te quente e de te mexeres! E quando pensas: bem, é desta que estou a mudar.
Enganas-te, pois andas, escorregas e cais mesmo na casca da banana. Pois nem toda a gente vê o que tu vês. Tu tens a direcção dali e eles a daqui. Se sonhas, então é porque sonhas e não acordas. Se estás acordada é porque já não és aquela que ficava sempre a sonhar. Se és uma pessoa triste e fazes o que os outros acham que está óptimo para eles, então continua, porque os outros querem que assim seja. {ironia}
Não digas que não sofro porque hoje sorri.
Apenas sorri porque hoje tentas-te não sofrer.
Enganas-te, pois andas, escorregas e cais mesmo na casca da banana. Pois nem toda a gente vê o que tu vês. Tu tens a direcção dali e eles a daqui. Se sonhas, então é porque sonhas e não acordas. Se estás acordada é porque já não és aquela que ficava sempre a sonhar. Se és uma pessoa triste e fazes o que os outros acham que está óptimo para eles, então continua, porque os outros querem que assim seja. {ironia}
Não digas que não sofro porque hoje sorri.
Apenas sorri porque hoje tentas-te não sofrer.
segunda-feira
Não quero depender do mundo nem mesmo de ti; quero depender apenas de mim própria, do meu futuro, e, não do meu passado ou presente. Pois o passado já lá vai (de muitas coisas me arrependo e de outros nem por sombras!), do presente, que simplesmente é o agora, dependo dele todos os dias! É disso que quero deixar, deixar de pertencer ao presente e passar apenas a pertencer ao futuro; imagino sempre de como será o meu e/ou o nosso futuro, se realmente pensarmos no quanto o mundo cresceu até agora, damos conta das tecnologias, das pessoas que passam na nossa vida que deixam sempre um pouco delas em nós, e elas levam um pouco de nós com elas, das nossas próprias questões amorosas (em que pensamos se será para a eternidade; em relação ao presente, eu espero que seja), da capacidade da Terra em relação a tudo, e é aí mesmo que eu quero chegar, se o mundo cresceu tanto até agora, como será ele no futuro? De que dependeremos? Que novas tecnologias surgirão? (São apenas algumas questões que me coloco, das quais só, e só, no futuro terei resposta.)
Deixo apenas uma interrogação para ti, 'de que dependes tu?' Preocupamo-nos com coisas que, às vezes, nem valem a pena, ou simplesmente que nos fazem perder um pouco do nosso tempo de vida;
outra pergunta: 'com o que é que nos deveríamos de preocupar?' são questões, estas, que podemos (ou não) duvidar da nossa existência, do que estamos aqui a fazer e, que por vezes, se acharmos que são questões insuficientemente importantes para perdermos o nosso tempo, apenas não devemos reflectir sobre elas e seguir em frente, mas isso depende do pensamento de cada um..
Conclusão? (simplesmente para mim, essa palavra: conclusão, não existe; pelo menos neste conteúdo)
Deixo apenas uma interrogação para ti, 'de que dependes tu?' Preocupamo-nos com coisas que, às vezes, nem valem a pena, ou simplesmente que nos fazem perder um pouco do nosso tempo de vida;
outra pergunta: 'com o que é que nos deveríamos de preocupar?' são questões, estas, que podemos (ou não) duvidar da nossa existência, do que estamos aqui a fazer e, que por vezes, se acharmos que são questões insuficientemente importantes para perdermos o nosso tempo, apenas não devemos reflectir sobre elas e seguir em frente, mas isso depende do pensamento de cada um..
Conclusão? (simplesmente para mim, essa palavra: conclusão, não existe; pelo menos neste conteúdo)
Ainda me consigo ver, no topo daquelas escadas, a brincar aos acordes com a minha guitarra. Ainda me consigo ver, à porta daquele prédio verde, encostado áquela coluna de betão, à espera, desde sempre, daquele beijo. Ainda te consigo sentir, no meio daquele anfiteatro, junto a mim, quebrando a regra sem exepção. Ainda consigo ler o texto que escrevi sentado num bloco de granito, à porta daquele museu. Sinto agora a gélida brisa dessa tarde. Ouço agora a voz do homem que, em inglês, se dirigiu a mim. Perguntou-me sem receio o que escrevia. Disse que era sobre coisas que pensava. Ele disse que era escritor. Não sei bem porquê, mas nunca mais vou esquecer a maneira como o vi da primeira vez, e a ideia com que fiquei depois de falarmos. Não vou mais esquecer aquela voz. Orgulho-me de ter sido orgulhoso e ter permanecido eternamente naquele bloco de granito.
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